segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Precisamos nos perder para que nos encontremos no nosso doar!

Amora-mor


Tu és toda arte que de mim puder brotar,
Sendo eu apenas intercessora da tua obra em mim,
Amo-te e hoje necessito daquela sinfonia que maestras em meu corpo,
É assim que é ao tocar e moldar minha alma,
Sedução , sensações, sussurros e entrega,
Sinto teu gosto de amora sem saber teu sabor,
Assim imagino-te 
Atraente cor, suculento amor, delicia esplendorosa 
Eis que tu me realizas todos os sentidos
Posto que és a própria arte e o meu amor.

Laianne Alencar

A brisa da madrugada


Ah moça, me fazes perder o prumo depois de uma só noite
Quem te deu esse poder de abrir o mar ao me embriagar nos teus beijos
Já não me encontro nas entrelinhas de certo ou errado
Sabendo que a pele pede o tato
No ato de satisfazer todos os meus sentidos serem nossos
E se de fato existe o NOSSO já demos um tremendo nó....

terça-feira, 31 de julho de 2012

A outra fada principal



Perdão por sentir assim,
É que aconteceu de ser ciúme, provocação e amor
Mas desde quando existe ordem?
Esse é o preço de se ter uma alma “livre”
Pro encanto vir se fazendo como a uma escada de degraus infindos
Das libertinagens do peito escritos no peito de outra fada
Ela que deixou de ser coadjuvante pra duplicar o papel principal
A encantadora provocante e invasoras de sonhos...
Então que seja amor na medida da dor
Por mais dor que eu sinta,
Já estou entregue e me perdi daquela antiga paz.

Laianne Alencar